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Porque comprar sua imagem de Zé Pelintra com a Imagens Bahia?
Imagem feita a mão, com qualidade e carinho em cada detalhe.
Fabricada com materiais sustentáveis de alta durabilidade.
Disponível nas principais lojas em Todo o Brasil e Exterior.
Tudo isso, porque você merece esse carinho.
Descrição do Produto
Imagem de Zé Pelintra. Nós acreditamos que as imagens sacras têm o poder de proteger e guiar nossos caminhos. É por isso que colocamos tanto amor e dedicação em cada imagem que produzimos. Selecionamos cuidadosamente matérias-primas e trabalhamos artesanalmente para produzir cada imagem.
Nós trabalhamos com o exclusivo gesso cerâmico resinado, que é o nosso padrão de produção. Ele é bem mais resistente que o gesso comum e ainda leva um banho resinado para ainda maior durabilidade. Isso nos permite trabalhar de forma mais detalhada em cada peça.
Também trabalhamos com a resina super resistente, que resiste à chuva e pode ficar exposta ao tempo como em fachadas de igrejas, jardins, cemitérios.
Não perca esta oportunidade. Compre agora e receba-a em sua casa, onde poderá senti-la bem próxima de você.
Você também pode encontrá-la nas melhores lojas da sua região em todo o Brasil!
Faça essa escolha e sinta o conforto e a proteção que só uma imagem assim pode proporcionar.
História
Zé Pelintra uma entidade muito divertida e altamente procurada para tirar alguém de uma enrascada ou perigo. Conta-se que Zé Pelintra (José Emerenciano) nasceu em Pernambuco, era filho de uma escrava forra com seu ex-dono, teve algumas oportunidades na vida. Trabalhou em serviços de gabinete, mas não suportava a rotina. Estudou, pouco, pois não tinha paciência para isso. Gostava mesmo era de farra, bebida e mulheres, não uma ou duas, mas muitas. Houve uma época em que estava tão encrencado em sua cidade natal que teve que fugir e tentar novos ares. Foi assim que Emerenciano surgiu na Cidade Maravilhosa. Sempre fiel aos seus princípios, está claro que o lugar escolhido havia de ser a Lapa, reduto dos marginais e mulheres de vida fácil na época. Em pouco tempo passou a viver do dinheiro arrecadado por suas ?meninas", que apaixonadas pela bela estampa do negro, dividiam o pouco que ganhavam com o suor de seus corpos. Não foram poucas as vezes que Emerenciano teve que enfrentar marginais em defesa daquelas que lhe davam o pão de cada dia. E que defesa! Era impiedoso com quem ousasse atravessar seu caminho. Carregava sempre consigo um punhal de cabo de osso, que dizia ser seu amuleto, e com ele rasgara muita carne de bandido atrevido, como gostava de dizer entre gargalhadas, quando nas mesas dos botecos de sua preferência. Bebia muito (Zé Pelintra), adorava o álcool, desde a cachaça mais humilde até o isque mais requintado. E em diversas ocasiões suas meninas o arrastaram praticamente inconsciente para o quarto de uma delas. Contudo, era feliz, ou dizia que era, o que dá quase no mesmo. Até que conheceu Amparo, mulher do sargento Savério. Era a visão mais linda que tivera em sua existência. A bela loura de olhos claros deixava-o em êxtase apenas por passar em sua frente. Resolveu mudar de vida e partiu para a conquista da deusa loura, como costumava chamá-la. Parou de beber, em demasia, claro! Não era homem também de ser afrouxado por ninguém, e uns golezinhos aqui e ali não faziam mal a ninguém. Dispensou duas de suas meninas, precisava ficar com pelo menos uma, o dinheiro tinha que entrar, não é? Julgava-se então o homem perfeito para a bela Amparo. Começou então a cercar a mulher, que jamais lhe lançara um olhar. Aos amigos dizia que ambos estavam apaixonados e já tinha tudo preparado para levá-la para Pernambuco, onde viveriam de amor. Aos poucos a história foi correndo, apostas se fizeram, uns garantiam que Emerenciano, porreta como era, ia conseguir seu intento. Outros duvidavam Amparo nunca demonstrara nenhuma intimidade por menor que fosse que justificasse a fanfarronice do homem. O pior tinha que acontecer, cedo ou tarde. O Sargento foi informado pela mulher da insistente pressão a que estava submetida. Disposto a defender a honra da esposa marcou um encontro com o rival. Emerenciano ria, enquanto dizia aos amigos: - É claro que vou, ele quer me dar à mulher? Eu aceito! Vou aqui com meu amigo... - E mostrava seu punhal para quem quisesse ver. Na noite marcada vestiu-se com seu melhor terno e dirigiu-se ao botequim onde aconteceria a conversa. Pediu uísque, não era noite para cachaça, e começou a bebericar mansamente. Confiava em seu taco e muito mais em seu punhal. Se fosse briga o que ele queria, ia ter. Ao esvaziar o copo ouviu um grito atrás de si: - Safado! - Levantou-se rapidamente e virou-se para o chamado. O tiro foi certeiro. O rosto de Emerenciano foi destroçado e seu corpo caiu num baque surdo. Recebido no astral por espíritos em missão evolutiva, logo se mostrou arrependido de seus atos e tomou seu lugar junto à falange de Zé Pelintra. Com a história tão parecida com a do mestre em questão, outra linha não lhe seria adequada. Hoje, trabalhador nos terreiros na qualidade de Zé Pelintra do Cabo, diverte e orienta com firmeza a quem o procura. Não perdeu, porém a picardia dos tempos de José Emerenciano. Sarava Seu Zé Pelintra! Tipos de Malandro: Além do Zé Pelintra, há espíritos (entidades) mentores na linha de Umbanda e também baixa em pessoas ligadas ao Candomblé, como ele, também conhecidos como Antônio Pelintra, Maria Pelintra, João Pelintra, Joana Pelintra, Mané Pelintra e Rosa Pelintra. Mas ainda, há suas qualidades de Zé Pelintras viradas na esquerda, que ganham atributos específicos da vida do Seu Zé, como Seu Zé Malandrinho, Seu Malandro, Malandro das Almas, Zé da Brilhantina, Malandro da Madrugada, Zé Malandro, Zé Pretinho, Zé da Navalha, Zé do Morro, e por aí vai. Só vale ressaltar que os Malandros não são exus, embora venham na Linha de Esquerda. Ao contrário dos Exus que estão nas encruzilhadas, encontramos os malandros em bares, subidas de morros, festas e muito mais. Agrados de Zé Pelintra Comida: carne seca com farofa ou escondidinho de macaxera, que é o mesmo que mandioca. (Na esquerda, acrescentar pimenta vermelha) Bebida: Cerveja clara bem gelada Locais de vibração: Subida de Morros, Cemitérios, bares, zonas portuárias, áreas boêmias Cor de Zé Pelintra: Vermelho e Branco ou Preto e Branco, ou ainda somente o Preto Texto de Luiza Fernanda, de Caçapava, SP
Oração
Oração a Zé Pelintra
Informações
Nome | Zé Pelintra |
Referência | 168 |
Código de preço | AJ |
EAN | 7898467312520 |
Tamanho | 40cm |
Tamanho total | 42 cm |
Categoria | Malandragem |
Vantagens
- Excelência Reconhecida Internacionalmente em Qualidade
- Fabricadas com matérias primas que dão resistência e durabilidade.
- Nos preocupamos em fazer as imagens mais lindas para você.
- Com tudo isso, terá sempre seu protetor por perto, protegendo e abençoando!
Cuidados e Dicas
As imagens são feitas em gesso cerâmico resinado, são mais resistentes, mas tem sua durabilidade prejudicada em contato constante com água, por isso devem ser conservadas em ambientes secos e cobertos.
As peças de gesso podem ser lavadas esporadicamente com pano levemente úmido.
Caso você queira deixar em ambientes úmidos ou que tome chuva, indicamos as imagens em resina.
Conheça um pouco mais do nosso trabalho:
Avaliações dos Clientes
Geral
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Camila B.06/08/2024Eu recomendo esse produto.Otimo acabamento!Imagem com acabamento nos detalhes perfeita.
Surpreenderam me !
Pois comprei atraves do site, não conhecia mas confiei!
E foi entregue exatamente aquilo que mostram e proporciona no anuncio.
Obrigada.
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